Uma grande depressão se abateu sobre mim. Não apenas pela suspeita, mas porque antes eu já estava em crise (mas isso é assunto pra outro blog). Essa recaída veio forte... Eu tentava segurar minha onda, mas estava cada vez mais difícil...
Cheguei para minha mãe e antes mesmo de falar da eventual gravidez, disse-lhe que não queria mais ir pra escola. Eu havia me machucado; meus braços estavam cortados. Eu estava triste de doer... então, não queria ter de encarar os colegas de sala e todos os prováveis comentários que haveriam ao meu respeito. Hoje, mulher em análise e em trânsito constante, penso que também posso ter usado isso como desculpa. Talvez eu quisesse mesmo era fugir daquilo tudo... e talvez, também, certa vergonha por engravidar na adolescência...
Enfim, minha mãe, depois de relutar, redarguir e argumentar, concordou, pois percebeu que eu não cederia.
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